O Sistema Rúnico utilizado neste baralho é o Futhark Antigo, constituído por 24 runas, seis vogais e dezoito consoantes.
Juntas elas formam o conjunto das chaves vibratórias do sistema rúnico.
O mito de Odin diz que ele ficou pendurado na árvore da vida “Yggdrasil”, de cabeça para baixo, empalado na sua própria lança, numa provação divina. E esta prova permitiu-lhe olhar para o “poço do Conhecimento” e roubar as runas, que ele memorizou na dor física e que depois transmitiu aos homens, iniciando xamãs no uso mágico destes símbolos.
As runas são um alfabeto com o qual podemos expressar ideias por escrito, mas também é um sistema de comunicação superior composto de sussurros, segredos, visões do passado, presente e futuro. São símbolos sagrados dos povos nórdicos. Em língua germânica, a palavra runa apresenta dois significados: “segredo” e “murmúrio”. Antes do aparecimento da escrita a forma de transmissão era oral, então o Xamã ou “mestre das runas”, ensinava oralmente aos seus alunos o segredo daqueles ideogramas que se supunha tratariam doenças (Talismãs Rúnicos), afastariam a má sorte e preveriam o futuro.
A prática de Runologia tem diversos aspetos, entre eles, magia, adivinhação, rituais, meditação. As runas representam imagens e símbolos arquétipos eternos da sabedoria universal que atuam como uma linguagem sutil entre os vários aspetos do Ser, símbolos atrás dos quais se escondem as verdades absolutas imutáveis de que se fala nas tradições. Elas têm ainda a capacidade de despertar o potencial latente da perceção intuitiva e alinham o iniciante com um fluxo de energia mágica e espiritual.
Praticar e usar as runas com regularidade favorece e amplia o autoconhecimento e o desenvolvimento da intuição.
Na sua origem, as runas eram gravadas em madeira ou em pedras que o Xamã colocava num saco de pele de gato e depois retirava uma ao acaso. O aparecimento das cartas de jogar permite fazer lançamentos – como com um baralho de tarot – e escolher várias cartas que evocam o passado, o presente e o futuro. Tanto se pode gravar os símbolos rúnicos em madeira, como em pedras ou em pedaços de cartão.
Ao lidarmos com as runas entramos em contacto com forças elementais que têm um enorme poder quando interagem com a nossa mente, assim, devemos ter todo o respeito e intenções sérias aquando de uma leitura.
O sistema rúnico utilizado neste baralho é o Futhark Antigo, constituído por 24 runas, seis vogais e dezoito consoantes; juntas, elas formam o conjunto das chaves vibratórias do sistema rúnico.
À medida que for estudando o sistema rúnico ele vai abrir-lhe novos portais para os níveis arquétipos do próprio consciente, subconsciente e supraconsciente. O estudo e as práticas rúnicas expandem e iluminam a nossa mente, clareiam a perceção, aumentam a nossa sabedoria e proporcionam-nos os meios para atingirmos bem-estar, saúde, energia e prosperidade.
Juntas elas formam o conjunto das chaves vibratórias do sistema rúnico.
O mito de Odin diz que ele ficou pendurado na árvore da vida “Yggdrasil”, de cabeça para baixo, empalado na sua própria lança, numa provação divina. E esta prova permitiu-lhe olhar para o “poço do Conhecimento” e roubar as runas, que ele memorizou na dor física e que depois transmitiu aos homens, iniciando xamãs no uso mágico destes símbolos.
As runas são um alfabeto com o qual podemos expressar ideias por escrito, mas também é um sistema de comunicação superior composto de sussurros, segredos, visões do passado, presente e futuro. São símbolos sagrados dos povos nórdicos. Em língua germânica, a palavra runa apresenta dois significados: “segredo” e “murmúrio”. Antes do aparecimento da escrita a forma de transmissão era oral, então o Xamã ou “mestre das runas”, ensinava oralmente aos seus alunos o segredo daqueles ideogramas que se supunha tratariam doenças (Talismãs Rúnicos), afastariam a má sorte e preveriam o futuro.
A prática de Runologia tem diversos aspetos, entre eles, magia, adivinhação, rituais, meditação. As runas representam imagens e símbolos arquétipos eternos da sabedoria universal que atuam como uma linguagem sutil entre os vários aspetos do Ser, símbolos atrás dos quais se escondem as verdades absolutas imutáveis de que se fala nas tradições. Elas têm ainda a capacidade de despertar o potencial latente da perceção intuitiva e alinham o iniciante com um fluxo de energia mágica e espiritual.
Praticar e usar as runas com regularidade favorece e amplia o autoconhecimento e o desenvolvimento da intuição.
Na sua origem, as runas eram gravadas em madeira ou em pedras que o Xamã colocava num saco de pele de gato e depois retirava uma ao acaso. O aparecimento das cartas de jogar permite fazer lançamentos – como com um baralho de tarot – e escolher várias cartas que evocam o passado, o presente e o futuro. Tanto se pode gravar os símbolos rúnicos em madeira, como em pedras ou em pedaços de cartão.
Ao lidarmos com as runas entramos em contacto com forças elementais que têm um enorme poder quando interagem com a nossa mente, assim, devemos ter todo o respeito e intenções sérias aquando de uma leitura.
O sistema rúnico utilizado neste baralho é o Futhark Antigo, constituído por 24 runas, seis vogais e dezoito consoantes; juntas, elas formam o conjunto das chaves vibratórias do sistema rúnico.
À medida que for estudando o sistema rúnico ele vai abrir-lhe novos portais para os níveis arquétipos do próprio consciente, subconsciente e supraconsciente. O estudo e as práticas rúnicas expandem e iluminam a nossa mente, clareiam a perceção, aumentam a nossa sabedoria e proporcionam-nos os meios para atingirmos bem-estar, saúde, energia e prosperidade.
Baralho 24 Runas Nórdicas
Valor: 23€ (acresce os portes de envio)
Formas de Pagamento: transferência bancária ou mbway.
Formas de Pagamento: transferência bancária ou mbway.