Falta de energia, de concentração ou menor resistência muscular podem ser consequências da acidificação do organismo. O valor de acidez ou alcalinidade de um alimento ou líquido é definido pelo seu pH, que pode variar entre 1 (para o máximo de acidez) e 14 (o valor máximo de alcalinidade). Para se manter vivo, o organismo humano tem de ser capaz de manter constante o valor do pH sanguíneo que se situa em 7.365 – um valor ligeiramente alcalino, tendo em conta que o valor ácido-base é 7 (o pH neutro). Na realidade, o pH do nosso corpo funciona como regulador de todas as funções do organismo. Nos processos metabólicos celulares normais são produzidos ácidos que são eliminados para o espaço entre as células, nos tecidos (o chamado espaço intercelular). Daqui passam para a corrente sanguínea que, rapidamente, os expulsa do organismo, essencialmente, através da urina. Sabe-se que uma alimentação rica em alimentos alcalinos ajuda o organismo, em todo este processo, uma vez que contribui para a regulação do pH sanguíneo. Por oposição, os alimentos processados, o meio ambiente, bem como o processo normal de envelhecimento contribuem para que o organismo acumule bastantes compostos ácidos. Para os eliminar, o nosso organismo está constantemente a trabalhar, podendo dar origem a uma sobrecarga. Quando tal acontece, pode dizer-se que o organismo está em sofrimento. As células têm dificuldade em desempenhas as suas funções. Mas não só! Vários especialistas referem que um organismo demasiado ácido tem, como consequência, um desempenho físico e mental deficiente. Para além de falta energia ou menor resistência muscular, também o aumento de peso, dores musculares e articulares ou doenças degenerativas e oncológicas lhe parece estar associadas. A verdade é que, quando a quantidade de ácidos produzidos no nosso organismo se torna demasiado elevada, são ativados vários mecanismos de compensação. Uma vez que o cálcio é um mineral com capacidade de alcalinizar o sangue, a forma mais eficiente de proceder a esta compensação é ir buscá-lo aos ossos. A osteoporose é uma das consequências. De acordo com vários nutricionistas e naturopatas, a ingestão de água alcalina é uma forma de compensar a acidificação do organismo, ajudando a recuperar a vitalidade orgânica e a sensação de bem-estar. É que um ambiente alcalino é menos propício à inflamação, o que pode reduzir as probabilidades de se vir a sofrer de doenças inflamatórias ou degenerativas, por exemplo. Sendo uma excelente fonte de antioxidantes ajuda ainda a retardar os sinais do envelhecimento e a hidratar e rejuvenescer a pele. Fonte: http://www.atlasdasaude.pt/
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Uma em cada três pessoas sofre de insônia em algum momento da vida, e a maioria tem problemas menores para dormir de vez em quando. A dificuldade para adormecer ou para manter o sono – ou ambas – se deve a vários fatores, que incluem estresse, preocupações e alimentos ingeridos, item que é motivo para várias questões: Por que algumas bebidas e comidas te dão sono enquanto outros te despertam? É verdade que comer peso dá pesadelos? Ou que leite morno ajuda a dormir? Separamos os fatos da ficção para ver se algumas mudanças na dieta podem levar a boas noites de sono. Carboidratos x proteínas
O que devemos consumir para dormir bem: carboidratos ou proteínas? A resposta, aparentemente, é: ambos. A chave é algo que se chama triptófano, um aminoácido que é o precursor de serotonina e da melatonina, os químicos indutores de sono no cérebro. O triptófano está presente em pequenas quantidades em quase todos os alimentos proteicos e em quantidades mais altas em iogurte, leite, aveia, banana, tâmaras, frango, ovo e milho. Para que o triptófano tenha efeito, é preciso cruzar a barreira de sangue do cérebro (seu sistema de segurança). Para conseguir isso, ele tem de competir com outros aminoácidos. Segundo alguns estudos, combinar alimentos ricos em triptófano com carboidratos dá uma vantagem a esse aminoácido. Os carboidratos estimulam a liberação de insulina, que ajuda a tirar outros aminoácidos do fluxo sanguíneo, dando mais chances ao triptófano de chegar ao cérebro. Ainda é preciso investigar mais, e é importante levar em conta que a quantidade de triptófano nos alimentos é relativamente pequena e que, por isso, talvez isso tenha um efeito modesto. A verdade sobre as bebidas do sono Chá de ervas O chá de camomila é conhecido como um bom remédio para problemas de dormir. Pesquisas apontam que ele aumenta o nível de glicina, um relaxante muscular, no corpo. O de valeriana, por sua vez, costumava ser receitado contra a insônia na Roma antiga. A crença era de que a bebida reduzia o tempo levado para dormir e melhorava a qualidade do sono. A passiflora também demonstrou sua capacidade de melhorá-lo. Acredita-se que ambas aumentam os níveis de ácido gama-aminobutírico (GABA) no cérebro, uma substância que ajuda a regular as células nervosas e diminui a ansiedade. Leite morno O leite contém melatonina, um hormônio que ajuda a criar o desejo de permanecer dormindo, mas ainda não foi confirmado que tenha um impacto significativo sobre os níveis de melatonina do corpo. A bebida também contêm triptófano, como mencionamos antes. Se você acrescentar leite morno a seu cereal, vai receber os benefícios deste indutor de sono, pois terá uma mistura de proteínas e carboidratos que os levarão mais rapidamente ao cérebro. Chocolate quente O chocolate quente é uma bebida reconfortante que, em alguns lugares, é tomado tradicionalmente antes de dormir. Mas ele contém cafeína, que é um estimulante, ainda que as quantidades variem dependendo da marca. Se você têm dificuldades para se manter dormindo, considere substituir o chocolate por um dos chás mencionados acima ou uma bebida com malte. Água Se você não consegue dormir bem durante a noite inteira porque acorda com sede ou vontade de ir ao banheiro, assegure-se de beber líquidos suficientes durante o dia para se manter hidratado durante toda a noite. A Autoridade de Segurança Alimentícia Europeia aconselha que as mulheres tomem 1,6 litros por dia e os homens, 2 litros. A última taça Uma tacinha de algum licor de vez em quando não fará muito mal à sua saúde, mas isso não pode virar um hábito, pois pode provocar problemas sérios – que incluem insônia. O álcool nos ajuda a continuar dormindo, mas faz com que passemos menos tempo na etapa do sono de movimentos oculares rápidos (MOR), que é a mais satisfatória, e que despertemos durante a noite. Quando você deve comer? Ajuste seu relógio interno Pesquisas recentes mostram que o momento do dia em que você come pode afetar seu sono. Todos temos um relógio interno que monitora a hora do dia e, pelo que tudo indica, um "relógio alimentício" que monitora horas das refeições. Um estudo indica que, quando um rato come em horários irregulares, o relógio de seu corpo se desajusta. Quando a quantidade de comida é limitada, o relógio alimentício anula o do corpo, mantendo o rato acordado até que localize algum alimento. Os estudos com ratos não são necessariamente indicativos do que acontece com humanos, mas é interessante notar que os padrões de alimentação podem afetar seu sono. Tenha rotina Dormir é uma rotina, logo ter padrões regulares de alimentação fará com que seja mais fácil descansar durante a noite. É uma boa ideia jantar quatro horas antes de se deitar e estabelecer um ritual de tomar chá de ervas antes de ir dormir. Você é uma pessoa do dia ou da noite? Pesquisas indicam que ser uma pessoa madrugadora ou noturna é determinado por seu cronotipo. As horas do dia em que você come variam de acordo com seu cronotipo: os madrugadores quase sempre tomam café da manhã antes de meia hora depois de acordar, enquanto as pessoas noturnas tendem a pular o café da manhã e comer tarde à noite. Que comidas e bebidas roubam nosso sono? Queijo A ideia de que o queijo dá pesadelos acompanha algumas culturas desde pelo menos o século 17. Mas isso faz sentido? Já foi dito que a grande quantidade de tiramina que há no alimento poderia estar vinculada aos sonhos. A tiramina afeta a liberação de noradrenalina, produzida na região do cérebro responsável pelo sono MOR – que está relacionada aos sonhos. Mas muitos outros alimentos contém níveis semelhantes de tiramina e não são vistos como tiranos. Por isso, parece não haver ligação direta entre comer queijo e ter pesadelos. Café A cafeína pode interferir no processo de dormir ou evitar que durmamos profundamente. Todos temos níveis diferentes de tolerância à cafeína, mas se você está sentindo dificuldade para dormir, evite tomar café à noite e talvez até de tarde. Pesquisas recentes indicam que o café também pode ter impacto no sono ao desacelerar seu relógio biológico. Um estudo mostrou que tomar um expresso duplo três horas antes de deitar atrasou a produção de melatonina em cerca de 40 minutos. Açúcar Um estudo recente indica que uma dieta rica em açúcar não é boa para dormir. Na pesquisa, o açúcar fez com que participantes acordassem durante a noite. Há poucos estudos sobre os efeitos do açúcar na qualidade do sono, mas, se você consome muitos alimentos ou bebidas açucaradas antes de dormir, provavelmente experimentará uma entrada de energia que não é ideal para esse momento. Álcool Após uma noite de bebedeira, provavelmente será mais fácil dormir. A má notícia é que o álcool perturba os padrões e ciclos que ocorrem enquanto dormimos. Ao longo de uma boa noite de sono, a pessoa normalmente tem entre seis e sete ciclos MOR. Após uma noite de bebidas, porém, terá somente uma ou duas. Pimenta Acredita-se que comida apimentada provoque indigestão e aumente a temperatura de seu corpo, e a combinação de ambas prejudicam o sono. Uma pesquisa indica que uma queda na temperatura corporal dispara a sensação de que é hora de ir para a cama. No estudo, os participantes que colocaram molhos picantes na comida demoraram mais para adormecer e dormiram menos que o normal. Percebeu-se que, nas noites em que eles comeram condimentos, sua temperatura corporal esteve elevada durante o primeiro ciclo de sono. Curiosamente, banhos quentes podem ajudar a dormir, pois a temperatura de seu corpo cai rapidamente depois deles. Fonte: http://saude.ig.com.br/alimentacao-bemestar/ Sobre o vale do rio Hunza, na fronteira entre a Índia e o Paquistão, reside uma população que as pessoas conhecem como o “oásis da juventude” – e por mais de um motivo: seus habitantes vivem, em média, 120 anos, quase nunca ficam doentes e sua aparência é sempre jovem. Em relação às nações vizinhas, os moradores de Hunza se destacam por terem uma fisionomia semelhante a dos europeus, um idioma próprio (o burushaski, diferente de qualquer outro no mundo) e uma religião (a ismaelita) muito peculiar, parecida com a muçulmana. No entanto, o aspecto mais surpreendente dessa pequena nação é sua capacidade extraordinária de se manter sempre jovem e saudável. Seus habitantes tomam banhos imersos em águas geladas a 15 graus abaixo de zero, praticam desporto até os 100 anos de idade, as mulheres de 40 anos têm a aparência de adolescentes e é comum uma mulher dar à luz aos 65 anos. Durante o verão, as pessoas se alimentam de frutas e verduras cruas, enquanto no inverno, consomem damascos secos, grãos germinados e queijo de ovelha. Robert McCarrison, um médico escocês, foi o primeiro a analisar e descrever a população do “vale feliz” e destacou o fato de os hunza consumirem uma dieta com restrição de proteínas. Ele comem, diariamente, uma média de 1.900 calorias, incluindo 50 gramas de proteína, 36 gramas de gordura e 365 gramas de carboidrato. E é precisamente essa dieta especial que, na opinião de McCarrison, permite a notável longevidade desse povo. Ao contrário dos países vizinhos, que compartilham a mesma condição climática, mas não possuem a mesma alimentação, os hunza não conhecem as doenças e têm uma expectativa de vida duas vezes maior. Os habitantes de Hunza, todavia, não escondem seu segredo: recomendam abertamente uma dieta vegetariana, trabalhar e se movimentar constantemente. Além disso, acrescentam que, entre muitos outros benefícios, o estilo de vida que levam permite estarem sempre de bom humor, sem tensão nem stress. Todos sabemos que a duração do sono é fundamental para o bem-estar físico e mental, mas estudos revelam que a posição do sono pode ser um outro fator importante na busca por uma boa saúde. Especificamente, um pequeno corpo de pesquisas sugere que, para muitas pessoas, dormir sobre o lado esquerdo pode ser o segredo para melhorar o sono e a saúde. A teoria decorre de Ayurveda, uma abordagem holística da saúde e da medicina que se originou na Índia. Bases científicas garantem que isso possa ser bom para a digestão, posição das costas, e até mesmo para o coração, devido às posições dos diferentes órgãos. Conheça agora seis potenciais benefícios que podem acontecer apenas por dormir virado para o lado esquerdo. Sistema linfático De acordo com a medicina ayurvédica, dormir virado para o lado esquerdo permite que seu corpo melhore a filtração do fluido linfático e de resíduos através dos gânglios linfáticos. Isso acontece porque o lado esquerdo do nosso corpo é o lado linfático dominante. Uma pesquisa descobriu que dormir sobre o lado esquerdo também pode ajudar os resíduos do processo do corpo para o cérebro. Em contraste, dormir virado para o lado direito pode diminuir a eficiência do sistema linfático. Digestão A digestão pode ser melhorada ao dormir virado do lado esquerdo por uma questão de gravidade, pois permite que os resíduos de alimentos passem mais facilmente do intestino grosso para o cólon. Isso significa uma maior propensão a ter um movimento intestinal ao acordar. Dormir sobre o lado esquerdo também permite que o estômago e o pâncreas fiquem naturalmente pendentes, aprimorando o desenvolvimento de enzimas pancreáticas e outros processos digestivos. Coração Há muitos anos, os médicos recomendam que as mulheres grávidas durmam viradas para a esquerda, a fim de melhorar a circulação para o coração. Mesmo que você não esteja grávida – ou seja um homem – dormir sobre o lado esquerdo pode ajudar a evitar algum tipo de pressão no coração, já que a gravidade pode facilitar não apenas a drenagem linfática como também a circulação aórtica longe do coração. Gestação segura Dormir sobre o lado esquerdo não só melhora a circulação das mulheres grávidas, como também pode ajudar a aliviar a pressão do peso nas costas, evitar que o útero aperte o fígado e aumentar do fluxo de sangue para útero, rins e feto. Azia Um estudo publicado no The Journal of Clinical Gastroenterology descobriu que dormir para o lado esquerdo pode ajudar a reduzir os sintomas de refluxo ácido no estômago, pois ele está do lado esquerdo do corpo. Porém, deitar virado para o lado direito pode agravar estes sintomas. Os efeitos são bastante imediatos, portanto, da próxima vez que tiver azia após uma refeição, tente deitar-se por 10 minutos virado para o lado esquerdo. Dores nas costas Pessoas que sofrem de dor nas costas crônica podem se beneficiar ao deitar-se sempre viradas à esquerda. Uma vez que dormir de lado pode aliviar a pressão sobre a coluna vertebral. O benefício também ocorre ao deitar-se para a direita, mas é melhor não esquecer as recomendações já citadas. Sentindo-se mais confortável, as chances de conseguir uma boa noite de sono também aumentam. Fonte: http://www.jornalciencia.com No mundo todo, hoje em dia, há um excesso de uso de medicamentos - para baixar a febre, reduzir as dores, diminuir os processos inflamatórios, etc. Dentre esses, os mais conhecidos são o paracetamol e o ibuprofeno, que já caracterizam uma geração de dependência. O pior é que esses sintomas, incômodos, é verdade, indicam processos naturais de cura do nosso organismo. A febre, já se sabe, indica a reação positiva do sistema imunológico na sua luta contra micróbios que causam doenças. E baixar a febre, só por baixar, não é nada benéfico para essa luta natural do nosso corpo. As inflamações são, nada mais nada menos, do que outra reação benéfica do organismo - quando há uma lesão, o corpo joga linfa (líquido) na região para, com ela, aumentar o número de glóbulos brancos, os guerreiros da nossa saúde. Reduzir a inflamação com um químico pode até diminuir o incômodo na região mas não colabora em nada com a cura. Só o descanso, a boa alimentação e hidratação, o uso de algumas ervas já consagradas há milênios, já seriam o suficiente para ajudar no processo de cura. Uma das formas de cuidar da nossa saúde é conhecendo ervas que possam nos ajudar: 1. GengibreVários estudos realizados na Universidade de Odense, na Dinamarca, apontam que o gengibre tem efeitos anti-inflamatórios superiores aos do ibuprofeno. Gengibre é antibiótico, anti-inflamatório, acalma o sistema digestivo, eficaz no controle de náuseas e vômito, acalma a dor de cabeça e a enxaqueca, estimula o sistema imunológico, protege o cólon contra as lesões cancerosas, elimina as células cancerígenas no câncer de ovário, ajuda em processos de desintoxicação alimentar, alivia a dor da artrite, osteoporose e muscular, alivia os sintomas de inflamação, protege contra a formação de úlceras estomacais. Seu uso é benéfico no combate das doenças arteriais coronarianas. Muitos outros usos são relatados na literatura fitoterápica. 2. CúrcumaÉ usada há 4 mil anos e sabe-se que possui propriedades anti-tumorais, antioxidantes, antiartríticas, anti-inflamatórias, antivirais, antibacterianas, antifúngicas, etc. A cúrcuma tem potencial contra diversas doenças como diabetes, alergias, artrites, mal de Alzheimer e muitas outras doenças crônicas. 3. Salgueiro-brancoDo salgueiro usa-se a casca como analgésico, antiinflamatório, antipirético, anticoagulante, calmante, adstringente e desintoxicante. Comumente é usado em tratamentos de dores de cabeça e enxaqueca (junto com unha-de-gato e anis-estrelado, para suavizar seu sabor amargo), dores menstruais, ciática, fibromialgia, dores musculares e reumáticas. Também pode ser usado como sedativo natural pois seu chá promove o sono. Em uso tópico, é usado para tratar calos e verrugas, queimaduras e feridas, infecções de pele, infecções bucais, inflamação da garganta. Tem efeito semelhante à aspirina em casos de febre gripal, sem causar rejeição estomacal. Estes são apenas alguns dos usos do salgueiro, cujo princípio ativo é a salicilina. 4. Unha-de-GatoÉ um poderoso anti-inflamatório, eficaz para tecidos e terminações nervosas, descongestionante, bactericida, desintoxicante renal e intestinal, promove a cura em casos de diverticulite, colite, hemorroidas, fístulas, gastrite e úlceras. Cura parasitoses, desequilíbrios da flora intestinal e doença de Crohn. Alivia alergias químicas e de pólem, bronquites e asma. Como antiviral, já demonstrou sua eficácia em herpes genital, herpes zoster e sida. Inibe a coagulação e estimula o sistema imunológico. 5. Boswellia Esta planta é um potente anti-inflamatório e muitos estudos demonstram sua eficácia em comparação com os antiinflamatórios não esteroides, como o ibuprofeno. A boswellia tem sido usada eficazmente em casos de artrite reumatóide, asma, alergias, colite ulcerativa, doença de Crohn, inchaço das articulações, rigidez matinal nos idosos e inibição de células cancerosas. 6. PimentaO princípio ativo curativo da pimenta é a capsaicina, uma resina oleosa. Tem poderosa ação analgésica pois inibe a liberação do principal neurotransmissor dos estímulos de dor, consequentemente, bloqueia a sua transmissão. O uso da pimenta aumenta a liberação de endorfinas pela glândula pituitária e o hipotálamo. Também é eficaz na redução dos níveis de lipídios no sangue e ajuda a manter equilibrado os níveis de açúcar. A pimenta também ajuda na reparação e reconstituição dos tecidos danificados, melhora as funções estomacais e intestinais e ajuda na prevenção de várias formas de câncer. Também promove perda de peso já que tem a capacidade de elevar a taxa metabólica do organismo. Pode ser usada topicamente para aliviar a dor de neuropatias diabéticas, da osteoartrite e psoríase. Este artigo refere-se a tratamentos caseiros e naturais. Ele não substitui um especialista. Consulte sempre seu médico. Os chakras são energias que vibram constantemente em nosso corpo e desempenham papéis importantes, pois estão conectados diretamente com a nossa aura. Cada chakra traz consigo uma missão a ser cumprida pelo homem e dependendo da vibração podemos dizer se ele está em equilíbrio ou desequilíbrio. Existem 7 chakras principais que estão associados ao sistema endócrino do corpo humano, localizados ao longo da coluna vertebral, de baixo para cima são: Básico, Sexual, Umbilical, Cardíaco, Laríngeo, Frontal e Coronário. Com base nos estudos hindus, povo pioneiro nesse assunto, cada chakra é representado com flores de lótus que possuem cores e quantidade de pétalas diferentes. E são considerados indicadores para saber se certa parte do corpo está bem ou não. 1º CHAKRA – BASE
2º CHAKRA – SEXUAL
3º CHAKRA – UMBILICAL
4º CHAKRA – CARDÍACO
5º CHAKRA – LARÍNGEO
6º CHAKRA – FRONTAL
7º CHAKRA – CORONÁRIO
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